"Eu criei o homem com uma inteligência capaz de explorar os confins do Universo..."
"Dotei-o de uma sensibilidade para pintar como Gioto."
"Compor música como Bach"
"Escrever como Dostqievsky..."
"O seu cérebro é uma máquina maravilhosa"
"E com o seu coração pode aprofundar os mistérios do amor e da amizade..."
"E afinal agora a única coisa que o faz realmente feliz é encontrar um lugar para estacionar!"
Isto era coisa que já me fazia pensar antes de ter ido àquele retiro... Mas cada vez mais me questiono: "What am I looking for?!".
Há esta necessidade de estar sempre em movimento, mas só porque não encontro nada que me prenda a lugar nenhum, ou então porque quero fugir daquilo que acho que não vale a pena. Mas sempre que passa a novidade volta a mesma sensação de insatisfação, e as mesmas questões, "Mas afinal o quê que vale a pena?", "O quê que eu procuro ou do que estou eu a fugir?". Continuo sem respostas, ou sem aquelas que me apeteça ouvir...
1 comentário:
É terrivelmente verdade...
Penso o mesmo.
E chego à mesma conclusão: no answers yet.
beijo
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