O que mais nos falta acontecer?! Não sei...
A aventura em Charleroi começa comigo a ter que arrastar cinco malas sozinha no aeroporto, já que os carrinhos para bagagem parecem ainda não ter chegado a esta terra! Com uma ou mais malas a cair-me a cada minuto, a coisa deve ter sido engraçada no mínimo para quem olhava pra mim. Almas caridosas vinham apanhar-me as malas do chão, enquanto eu prosseguia com a minha interminável caminhada de poucos metros até ao táxi mais próximo!
Antes disso, os quatro aventureiros que se atreveram a vir numa carrinha alugada de Liverpool, com a casa literalmente às costas, chegaram cá e deram com o nariz na porta! A mãe da senhoria tinha acabado de falecer nessa tarde e ela pediu-lhes uma semana até se sentir capaz de os receber. Logo outros cinco penduras (nos quais eu me incluo) também ficaram desalojados!
A carrinha tinha que estar hoje em Liverpool às 13h, logo, depois de uma noite sem dormir, coube aos rapazes aguentar mais outra, assim de rajada, para poderem levá-la de volta. Enquanto isso, eu e a inglesa Katie ficámos por cá na busca casas.
Mas a história ainda não acaba aqui... Ao chegar à fronteira o Paul percebeu que não tinha o passaporte, e teve que ser deixado pelo caminho, no meio do nada! Dormiu algures num hotel de berma de estrada e voltou de manhã de comboio para Charleroi.
Aguardamos ansiosamente as cenas dos próximos capítulos!
A nova aventura começou...
(Ah, já fui conhecer o meu novo local de trabalho, e descobri que metade da base é composta por portugueses!)
A aventura em Charleroi começa comigo a ter que arrastar cinco malas sozinha no aeroporto, já que os carrinhos para bagagem parecem ainda não ter chegado a esta terra! Com uma ou mais malas a cair-me a cada minuto, a coisa deve ter sido engraçada no mínimo para quem olhava pra mim. Almas caridosas vinham apanhar-me as malas do chão, enquanto eu prosseguia com a minha interminável caminhada de poucos metros até ao táxi mais próximo!
Antes disso, os quatro aventureiros que se atreveram a vir numa carrinha alugada de Liverpool, com a casa literalmente às costas, chegaram cá e deram com o nariz na porta! A mãe da senhoria tinha acabado de falecer nessa tarde e ela pediu-lhes uma semana até se sentir capaz de os receber. Logo outros cinco penduras (nos quais eu me incluo) também ficaram desalojados!
A carrinha tinha que estar hoje em Liverpool às 13h, logo, depois de uma noite sem dormir, coube aos rapazes aguentar mais outra, assim de rajada, para poderem levá-la de volta. Enquanto isso, eu e a inglesa Katie ficámos por cá na busca casas.
Mas a história ainda não acaba aqui... Ao chegar à fronteira o Paul percebeu que não tinha o passaporte, e teve que ser deixado pelo caminho, no meio do nada! Dormiu algures num hotel de berma de estrada e voltou de manhã de comboio para Charleroi.
Aguardamos ansiosamente as cenas dos próximos capítulos!
A nova aventura começou...
(Ah, já fui conhecer o meu novo local de trabalho, e descobri que metade da base é composta por portugueses!)